A finitude, tanto no terreno da Filosofia como da Psicanálise, é o conceito ordenador principal de todo conhecimento produzido sobre o fenômeno humano. Em sua condição de ser limitado e filho excêntrico da contingência, o ser humano sofre por não ser o “deus” que desejaria ser no âmbito de seu ideal. Contraditoriamente, suas limitações temporais e espaciais (entre outras ordens possíveis) são, concomitantemente, os motivos mais evidentes de seus inúmeros infortúnios e, na mão contrária, o impulso mestre de todo seu progresso existencial. Por isso, pensar sobre as crises previsíveis da vida humana, inevitavelmente, nos causará dor e insegurança, porém, na via contrária, uma carga de positividade será gerada no núcleo desse questionamento. Ganhar uma consciência madura da finitude (enquanto impermanência contínua), nesse sentido positivo, pode nos levar a uma reflexão sobre o sentido da vida, bem como, na esfera da práxis, nos habilitar a lidar melhor com as incontornáveis tragédias da vida.

1)Existência, Forma e Impermanência;
2)Análise da Temporalidade;
3)Envelhecimento, Solidão e Desespero;
4)Suicídio – A Morte como Objeto de Desejo;
5)Vida Social e Pulsão de Morte;
6)Terapia da Existência.

MINICURSO: Quatro (4) aulas presenciais
 
DATA: OUTUBRO/NOVEMBRO 2025

PÚBLICO: Psicanalistas, Psicólogos, Terapeutas, Filósofos e outros profissionais das áreas da saúde, educação e ciências humanas.

INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES: (11) 94542-7283/contato@sbph.com.br.